Mais uma vez eu tropecei com uma verdade que não compreendi. Julguei-me perdido, julguei descer ao fundo do desespero e, uma vez aceite a renúncia, conheci a paz. Parece que naqueles momentos nos descobrimos a nós próprios e nos tornamos nossos amigos. Nada mais poderia prevalecer contra um sentimento de plenitude que satisfaz em nós não sei que necessidade essencial, que desconhecemos.
7 de maio de 2010
Uma verdade que não compreendi
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